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AQUI VOCÊ ENCONTRA OS VIDEOS PUBLICADOS NAS SEMANAS PASSADAS, ENCONTRE A SUA FAMOSA FAVORIRA..
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Helen Ganzarolli

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Postado por arquivo1bydino 29 de set. de 2007 | 09:51 | E-Mail |
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Juliane, Aline & Barbara

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Postado por arquivo1bydino 27 de set. de 2007 | 16:15 | E-Mail |
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Vera Gimenez

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Postado por arquivo1bydino 26 de set. de 2007 | 19:18 | E-Mail |
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Sabrina Sato

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Postado por arquivo1bydino | 19:17 | E-Mail |
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Paula Burlamaqui

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Postado por arquivo1bydino 24 de set. de 2007 | 20:09 | E-Mail |
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Ana Maria Kreisler

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Postado por arquivo1bydino 23 de set. de 2007 | 07:19 | E-Mail |
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Maeve Quinlan


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Postado por arquivo1bydino 22 de set. de 2007 | 05:43 | E-Mail |
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Juliana Paes


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Postado por arquivo1bydino 21 de set. de 2007 | 19:59 | E-Mail |
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Tiffany Limos

A beleza quase selvagem da texana Tiffany Limos fez das cenas de sexo explicito em KEN PARK um momento inesquecível do cinema, neste video sem legendas a cena completa.

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Postado por arquivo1bydino 19 de set. de 2007 | 09:16 | E-Mail |
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BBB

Pessoal: Upgrade no Big Brother Brasil Blog bydino, são mais 30 videos, um deles é o FESTA MEDIEVAL FUNK (abaixo) um dos mais baixados. E não esqueça da visitar o BBB Blog bydino clicando no banner ai ao lado ou
AQUI.
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Postado por arquivo1bydino | 09:15 | E-Mail |
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Meg Melillo

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Postado por arquivo1bydino 16 de set. de 2007 | 11:37 | E-Mail |
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Vila Mimosa

Não há uma data oficial para o surgimento da Vila Mimosa, mas sabe-se ela começou na primeira década do século passado, início da Primeira Guerra Mundial, quando muitos imigrantes, fugindo dos males da guerra - fome, peste, perseguição, etc - vieram ao Brasil em busca de uma nova vida. Muitos desses refugiados eram mulheres que perderam seus maridos e famílias.

Só que o Brasil não estava preparado para receber esses imigrantes, uma vez que não dava conta nem de seus próprios filhos. Sim, o desemprego e a fome também tomavam conta de nossa população. Resultado: as imigrantes começaram a se prostituir na Rua Pinto de Azevedo, no bairro do Mangue, Estácio (Zona Norte). Era a conhecida "Zona do Mangue", daí a designação “zona” aos prostíbulos.

Essas mulheres eram chamadas de "Polacas" - não porque vinham necessariamente da Polônia, e sim porque eram branquelas . Elas se juntaram a muitas brasileiras que, também em tempos de crise, passaram a se prostituir na mesma área. Em pouco tempo, aquela faixa passou a ser conhecida como "Constituição Vargas".


Depois de um tempo as moças da Zona do Mangue foram parar na Rua Júlio do Carmo, onde ficaram por mais de dez anos até o local ser demolido pela Prefeitura, que construiu ali um centro administrativo. As moças então se mudaram para a Rua Miguel de Frias, no mesmo bairro, nos anos 20. E lá permaneceram por 75 anos. Ali já existia uma vila chamada Mimosa. O nome pegou e a Zona do Mangue passou a ser conhecida como Vila Mimosa.

Em 1994, o Estado tombou o antigo prédio da TV Rio, vizinho da Vila. E aí começou uma batalha judicial que culminou, no ano seguinte, com a transferência para a Rua Sotero dos Reis, pertinho da Praça da Bandeira (Zona Norte do Rio), onde se mantém até hoje, mesmo com a resistência por parte dos moradores e comerciantes da área.

Com mais de 80 anos de existência e atraindo mil visitantes por dia, a zona está longe de envelhecer e já entrou na Era de Informática: tem até um site na Internet! O site, bem comportado para os padrões da Vila, traz a história da zona, um mapa de localização, fotos da década de 70 e atuais, e também das meninas em sessões de bronzeamento artificial e numa academia. Uma versão mais antiga tinha ainda imagens ancestrais da Velha Vila Mimosa, mas infelizmente essas fotos foram tiradas do ar.

Com uma receita bombástica, que mistura boemia, sexualidade e proibição, a Vila Mimosa já recebeu clientes célebres – entre eles o poeta Manuel Bandeira. E é muita mulher junta. Para se ter uma idéia, ninguém sabe ao certo o número de prostitutas que trabalham na vila. O rodízio de meninas é muito grande. Tem umas que trabalham só de dia e outras só à noite.

"É impossível contar, porque a cada dia umas vão embora e outras novatas chegam. Só sei que são muitas", diz Cleide Nascimento de Almeida, 39 anos, que tem um título bem comprido: é coordenadora de projetos de DST/ Aids da Associação dos Moradores, Condomínios e Amigos da Vila Mimosa (Amocavim). Cleide conta que a mesma dificuldade de contagem acontece em relação ao número de visitantes. "Tem dias em que passam mais de dois mil homens por aqui", afirma.

Por isso, é difícil dizer o número exato de profissionais. O movimento é constante, dia e noite. Não há folga ou feriado. “Acho que desde que isso aqui existe, tem alguém comendo alguém”.

A cara da vila


Para visualizar o lugar, imagine uma vila com casas bem ao estilo dos subúrbios cariocas. Agora coloque ruas bem estreitas, onde não passariam um carro. Em cada imóvel de dois andares, em vez de uma porta, um portão aberto com um bar e luz em neon vermelho ou azul atrás do balcão. E agora coloque um teto de zinco em todas as construções. Esta é a Vila Mimosa, composta por 70 sobrados, uns colados aos outros e com corredores cobertos, formando uma edificação parecida com um shopping: quando se está lá, não dá para ver o céu. Não se sabe se é noite ou dia, se chove ou faz sol.

De um lado, casas de dois ou três andares transformadas em clubes privês. No térreo, bebidas e cigarros custam caro. Acima, o local de trabalho se resume a cubículos com uma cama, envoltos por cortinas. Jovens seminuas, encostadas nos portões, observam o movimento dos passantes e aguardam a aproximação. “Vinte reais, vinte minutos, só pela frente”.

Na calçada oposta, o comércio se multiplica. Entre um bar e outro, os corredores parecem formigueiros. Na entrada, uma faixa: “A Vila Mimosa condena a prostituição infantil. Proibido menores de 18 anos”. Coletes verdes, usados pelos ambulantes, dizem o mesmo. Dizem que a ordem é seguida à risca.

No primeiro andar ficam os inferninhos: bares e pequenas discotecas com 30 metros quadrados, em média. Nos andares superiores estão os cômodos, onde os clientes são atendidos. Em geral, cada casa possui 10 quartinhos.

Por tradição, não é permitido que travestis ou garotos de programa trabalhem na vila. A rua é barulhenta, cheia de gente e efervescente, e lembra o burburinho da Rua da Alfândega, ponto comercial bastante popular do Rio. São mulheres dançando, caminhando languidamente, ou paradas, conversando com clientes. Elas estão sempre seminuas, com lingeries ousadas ou microshorts cavados. Muitas se enfeitam e usam maquiagem, saltos altos e roupas elaboradas. Outras, poucas, não ligam para o visual e parecem entediadas ou forçadas a cumprir uma rotina indesejada.

A Vila não tem horário de funcionamento: o movimento é 24 horas por dia, sem parar. Não existem folgas, feriados, férias ou dias santos. "Os clientes aparecem o tempo inteiro. Tem gente que só pode vir de manhã, outros à tarde, à noite, de madrugada, a qualquer hora", conta Cleide. No meio da confusão de meretrizes e clientes, se encontram turistas e curiosos, misturados a ambulantes vendendo doces, balas, bijuterias, maquiagem e roupas.

Casa e batalha

Além de local de trabalho, a vila serve de moradia para muitas garotas. Geralmente o motivo é evitar deslocamentos: a distância entre a residência e a "zona", como elas mesmas chamam, costuma ser grande. Alessandra Camilo, de 22 anos, mora e trabalha na vila de terça a sábado. De domingo a segunda, volta para casa na comunidade Fazendinha, em Inhaúma, para ficar com o filho Eduardo, de 4 anos.

"Quando estou na vila deixo o meu filho com uma senhora que cuida dele, já que o pai não ajuda em nada. Trabalho aqui para dar um futuro melhor para o Eduardo", conta.

Antes de ir para lá, Alessandra não tinha emprego. Semi-analfabeta, estudou apenas até a segunda série do ensino fundamental, e tem dificuldades para assinar o nome. Era sustentada pela mãe, que fazia abortos clandestinos, até conhecer o pai de Eduardo, com quem foi morar. Há um ano a mãe morreu e Alessandra já tinha se separado do pai de Eduardo.

"Das poucas vezes em que consegui trabalho, não me pagavam nem um salário mínimo. Eu não tinha como sustentar o meu filho só com aquilo. Aqui chego a ganhar mais do que isso por semana", justifica.

O dinheiro também foi o que motivou a ida de Elaine Félix dos Santos, 19 anos, para a prostituição. Moradora de Belford Roxo, na Biaxada Fluminense, ela trabalhava como doméstica. Com sete irmãos, precisava de uma renda melhor para ajudar a mãe, e foi parar na zona aos 16 anos. Como Alessandra, ela também só estudou até a 2ª série.

Elaine diz que quer sair da prostituição um dia, e não tem boas histórias para contar. A lembrança mais recente é a de um cliente que, em meados de agosto, apontou-lhe uma arma para o rosto porque ela não quis fazer um programa com ele."O pessoal separou, os seguranças tiraram ele daqui, mas eu fiquei com muito pavor. Pode ser que um dia aconteça de verdade, que não dê tempo. Viver aqui é horrível", desabafa.

Na hora da segurança, tanto as prostitutas quanto Cleide fazem questão de ressaltar a diferença dos gerentes de casas da vila para os gigolôs e cafetinas comuns. Todas garantem que as profissionais do sexo são livres para escolher se querem ou não fazer um programa, se vão ou não fazer um serviço com um determinado cliente, além de cada uma trabalhar apenas quando quer.

"Ninguém me obriga a nada. Só a polícia daqui que entra armada ameaçando a gente, e querendo programa de graça. Aí eles maltratam os gerentes também", denuncia Alessandra.

Mas a convivência entre prostitutas e gerentes, segundo elas, é amigável. Os proprietários se associam às meninas: elas oferecem uma certa "fidelidade" à casa, e recebem em troca segurança, descontos no aluguel dos quartinhos e as próprias acomodações. Para os donos, quanto mais mulheres o local tiver para oferecer, e mais bonitas, mais clientes para beber e comer nos bares.

Muita inveja

As opiniões sobre a vida na vila divergem bastante. Para Alessandra, o dia-a-dia na zona é sofrido. "A gente tem que aturar muito homem abusado, violência e morte. Não existe união entre as garotas, rola muita inveja. Se eu tivesse outra oportunidade de trabalho, sairia", desabafa. Alessandra cobra R$ 20 por um programa de 20 minutos. Segundo ela, o lucro por semana varia de R$ 350 a R$ 400.

Já para Jessica, 20, que "batalha" na vila há 1 ano e meio, o clima de trabalho é muito divertido. "Tenho muitas amizades e aqui eu consigo me distrair. É bem legal", afirma. Mãe de Iago Gabriel, de 8 meses, ela trabalha na vila de segunda a sexta. O bebê fica com a avó, em Nova Iguaçu. Jessica não esconde a profissão de ninguém: "Toda a minha família sabe. E eu dou graças a Deus por ter um trabalho, poder me sustentar e não passar fome".

Independentemente das frustrações, as prostitutas também amam e a maioria já viveu seu dia de "uma linda mulher", como na história protagonizada pela atriz Julia Roberts no cinema. Quando o assunto é amor, o comentário é praticamente o mesmo: muitas já se apaixonaram por um cliente.

A prostituta Vera, 24, que trabalha há dois anos na vila, conta que mantém um relacionamento de pouco mais de um ano com um empresário que conheceu no trabalho. "Ele até paga o meu aluguel. Minha mãe adora ele e a minha filha mais velha chama ele de pai. Eu sou apaixonada, ele é o homem da minha vida", suspira. Ao mesmo tempo, o amor não significa aposentadoria da prostituição. "A gente se gosta mas ele é casado, então cada um leva a sua vida. Estamos bem assim", resume.

Alessandra conta que também manteve um relacionamento de sete meses com um cliente paulista. Segundo ela, o namorado a convidou para morar em São Paulo, mas ela não aceitou. "Eu estava cheia de problemas com os documentos do meu filho, e por isso não tive como ir. Mas eu amava ele", simplifica.


 

Postado por Sala Especial 14 de set. de 2007 | 19:57 | E-Mail |
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Fani! Gracyanne!

 

Postado por Sala Especial | 19:56 | E-Mail |
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Aline Coutt

REMAKING


EMULE/EDONKEY LINK - 26MB

 

Postado por arquivo1bydino 7 de set. de 2007 | 16:36 | E-Mail |
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Maria Ribeiro

REMAKING


EMULE/EDONKEY LINK - 25MB

 

Postado por arquivo1bydino | 16:35 | E-Mail |
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Oh! Rebuceteio

Baixem todas as partes, e depois descompactem.

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Dirigido em 1984 por Cláudio Cunha, Oh! Rebuceteio é o nosso Oh! Calcutta e o nosso A Chorus Line. O filme mostra os ensaios de uma peça de teatro experimental - tendência muito em voga nos anos 70 e início dos 80 e, graças a Deus, esquecida.

Em Oh! Rebuceteio, o sexo é apresentado como parte necessária da trama. A peça é uma criação coletiva, onde o sexo é inserido (com trocadilho) como instrumento de desenvolvimento para os atores. É limitado aos ensaios, e na estréia da peça não há sexo explícito.

O aspecto intelectualmente secundário do sexo no filme é ilustrado na seqüência em que, diante de uma cena no palco que faz os outros atores se masturbarem incontrolavelmente, o diretor, interpretado pelo próprio Cláudio Cunha, manda os espectadores do filme se masturbarem também. Deve ser difícil alguém conseguir tal feito olhando pra bela face hirsuta de Cunha. Mas como ele não se leva a sério nem pretende fazer do seu filme uma tese de pós-doutorado, o resultado é relativamente surpreendente.

O filme apresenta questões até razoáveis sobre o conceito de teatro e o processo de criação por parte dos atores. Não é bem o que Stanilavsky esperaria, mas é válido. Certo, a abordagem é debochada, e um adepto do teatro experimental poderia até chamá-lo de preconceituosa. Mas essas são características que sempre fizeram parte do cinema brasileiro.
 

Postado por arquivo1bydino 3 de set. de 2007 | 16:24 | E-Mail |
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Sabrina Sato

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Postado por arquivo1bydino 2 de set. de 2007 | 22:04 | E-Mail |
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Hermila Guedes

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Postado por arquivo1bydino | 21:33 | E-Mail |
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Luisa Mell

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Postado por arquivo1bydino | 19:33 | E-Mail |
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Fernanda Machado

Fernanda Machado - 001 - Paraiso Tropical


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Postado por arquivo1bydino | 18:52 | E-Mail |
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